Grupos Terapêuticos
Cura compartilhada. Trocas que transformam. Processos que florescem em conjunto.
Cura compartilhada. Trocas que transformam. Processos que florescem em conjunto.
São encontros guiados por mim, com base em escuta qualificada, técnicas integradas e dinâmicas reflexivas.
Nos grupos terapêuticos, cada pessoa é espelho e ponte para o outro. A fala de um toca o silêncio do outro. A dor individual encontra pertencimento coletivo.
Pessoas que querem se conhecer melhor, mas têm dificuldade de começar individualmente;
Quem vive repetições emocionais (relacionamentos, ansiedade, autoestima);
Mulheres, homens ou profissionais sobrecarregados;
Quem sente que “ninguém me entende” ou “não consigo me expressar”;
Questões financeiras no momento.
Grupos com temas definidos (ex: autoconhecimento, relações, luto, ansiedade). Aqui vai depender do grupo.
Número limitado de participantes para garantir profundidade e vínculo. Máximo de 15 pessoas.
Duração: encontros semanais ou quinzenais, com no mínimo 1h30 de duração;
Encontros pelo Google Meet;
Ambiente online seguro e sigiloso, com regras claras de convivência;
Materiais complementares podem ser enviados (textos, vídeos, tarefas terapêuticas).
Quem sou eu quando ninguém está olhando? (grupo de identidade, autoconhecimento e autoestima);
Ciclos que não fecham (grupo para mulheres em transição, adaptação ou luto emocional);
Sentir demais cansa (grupo para ansiedade, autocobrança e exaustão emocional);
Jovens em Roda (grupo terapêutico para adolescentes com escuta e expressão);
Relacionar dá trabalho (mas viver isolado adoece);
Amar sem se anular: o equilíbrio entre afeto e limite;
Relacionamentos tóxicos: como parar de repetir o que machuca?;
Amor, apego ou carência? Desatando os nós da dependência afetiva;
Você e o outro: o que é meu, o que é seu, o que é nosso?;
Comunicação emocional nos relacionamentos: do grito ao silêncio;
Ciúmes, controle e sabotagem: quando o amor precisa de terapia.
Você não precisa dar conta de tudo: o mito da mulher multitarefa;
Aversão ao ambiente de trabalho: burnout;
Inteligência emocional na prática;
Comunicação assertiva;
Saúde emocional e autocuidado.
Reconhecimento e pertencimento: “não estou sozinho”
Ampliação da consciência emocional
Escuta ativa e fala com menos julgamento
Apoio terapêutico com investimento acessível
Desenvolvimento de vínculos saudáveis;
Autoconsciência: pegando as rédeas da própria vida.